Essa diferença de R$ 271,15 equivale a um hiato salarial de 9,75%, evidenciando uma disparidade significativa. O levantamento reforça que, apesar dos avanços, as mulheres ainda recebem salários inferiores aos dos homens, mesmo desempenhando funções semelhantes.
O estudo sugere que essa desigualdade está relacionada a fatores estruturais, como a divisão desigual das responsabilidades domésticas, a menor presença feminina em cargos de liderança e a desvalorização de profissões predominantemente ocupadas por mulheres. Isso reflete desafios que ainda precisam ser superados para garantir equidade no mercado de trabalho.