Em Recife, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), discutiu no 3º Fórum Nacional de Nutricionistas na Assistência Social (FNNAS) iniciativas e melhorias para a segurança alimentar da população, entre os dias 25 e 27 de novembro. O encontro reuniu profissionais de todo o Brasil para tratar da nutrição no Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Com o lema “Com nutricionistas, o SUAS protege, acolhe e alimenta”, o fórum promoveu mesas-redondas, oficinas, apresentações de trabalhos e a 3ª Mostra de Alimentação e Nutrição no SUAS, reunindo nutricionistas, pesquisadores, gestores públicos e representantes de conselhos e universidades.
Representando o Estado do Acre, a chefe de departamento Nilciany Vilaço enfatizou que esse foi um importante momento de troca de experiências e aprendizados: “Reforçamos, mais uma vez, a relevância da pauta da segurança alimentar e nutricional e do combate à fome, sempre buscando fortalecer estratégias, projetos e programas que garantam esse direito à população. E tudo isso só foi possível graças ao apoio e à colaboração da nossa secretária de Estado e vice-governadora Mailza Assis, que sempre coloca essa pauta como prioridade”, destacou.
Também participaram do encontro as técnicas Raimunda Dasdores e Amanda Lúcia da Silva, representante da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan).
O evento apresentou diversos relatos de experiências e trabalhos selecionados de diferentes estados. Profissionais de outras regiões também compartilharam práticas locais relacionadas à segurança alimentar e às estratégias de promoção de uma alimentação saudável.
A programação contemplou temas como vigilância socioassistencial, políticas intersetoriais, educação alimentar, gestão de serviços de alimentação e os desafios enfrentados pelos municípios para garantir uma alimentação adequada às populações em situação de vulnerabilidade.
Ao final do encontro, os participantes reforçaram a importância de ampliar investimentos e dar maior visibilidade ao trabalho da nutrição na assistência social, além de defenderem uma articulação mais estreita entre gestão pública, universidades e sociedade civil para assegurar o direito humano à alimentação adequada.
