O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou, na quarta-feira, 31, de uma reunião institucional com representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).Pelo MPAC, participaram a procuradora-geral adjunta para Assuntos Administrativos e Institucionais, Rita de Cássia Nogueira, e uma equipe técnica da Diretoria de Planejamento. Do MPMG, participou o procurador de Justiça Eduardo Henrique Machado, e do PNUD estiveram presentes as analistas Moema Freire e Rosana Correa Tomazini. A reunião ocorreu de forma virtual.O objetivo do encontro foi iniciar as tratativas para uma parceria entre o Ministério Público acreano e o PNUD, visando o desenvolvimento de ações relacionadas à Agenda 2030 da ONU. Essa agenda é composta pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que englobam diversos aspectos ambientais e sociais, buscando promover a cooperação entre países, instituições, sociedade civil e organismos internacionais para enfrentar desafios globais e promover um desenvolvimento mais justo, inclusivo e sustentável.Rita de Cássia destacou que a parceria com o PNUD busca garantir que todos os projetos desenvolvidos pelo MPAC estejam alinhados aos objetivos da Agenda 2030, conforme solicitado pelo procurador-geral de Justiça Danilo Lovisaro. A procuradora-geral adjunta explicou que a reunião foi solicitada após ter conhecimento da experiência bem-sucedida do MPMG com o Programa, que já está em processo de elaboração de um termo de cooperação técnica.“O PNUD também demonstrou grande interesse na Região Norte, devido à necessidade de intervenções para contemplar questões de dignidade humana. Eles se mostraram muito dispostos a realizar ações na região amazônica e estabelecemos, nesse primeiro momento, um memorando de entendimento. Os próximos passos envolvem identificar nossas áreas de atuação, enfatizando nossas prioridades e necessidades. Agradeço ao Programa por seu interesse em cooperar com o MPAC, assim como ao MPMG por compartilhar suas experiências e mostrar o caminho a seguir para buscar ações que ajudem no desenvolvimento mais inclusivo e sustentável”, concluiu Rita de Cássia.