As investigações apontaram que o grupo utilizava contratos falsificados para dar aparência de legalidade às ocupações, além de ameaçar moradores tradicionais da região. O objetivo era consolidar o controle sobre áreas protegidas, desrespeitando as normas ambientais e os direitos das comunidades locais.
As diligências também identificaram criação de gado em áreas desmatadas ilegalmente dentro da reserva, com uso de documentos fraudulentos para legitimar transações. Além disso, foram detectadas movimentações financeiras suspeitas ligadas às atividades ilícitas, reforçando o caráter estruturado e lucrativo da organização criminosa.
Com informações da ASCOM PF