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Sorteio define comerciantes que irão vender alimentos e bebidas durante Carnaval da Prefeitura

A Prefeitura de Rio Branco realizou, nesta segunda-feira (5), o sorteio para definir os comerciantes que poderão comercializar alimentos e bebidas durante o Rio Branco Folia: Tradição e Alegria, na Praça da Revolução, entre os dias 9 e 13 de fevereiro.

50 vagas foram sorteadas para comunidade, 20 para economia solidária. Para o diretor-presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Klowsbey Pereira, o processo de seleção garantiu de forma democrática a escolha dos comerciantes.

“O prefeito solicita que a gestão pública seja democrática. Então abrimos as inscrições para todos fazerem o seu cadastro. Segundo passo, identificamos para ele a quantidade de barracas para alimentação e para bebida. E aí, democraticamente, fizemos os sorteios. Todo mundo fica alegre, satisfeito, porque foi uma coisa vista por todos eles”, destacou o diretor-presidente da FGB.

Serão disponibilizados espaços adequados para a instalação das barracas e estruturas necessárias para a venda dos produtos, com opções que atendam aos mais variados gostos e preferências alimentares. Além das tradicionais comidas típicas de Carnaval, como churros, cachorro-quente e pipoca, os foliões também poderão desfrutar de pratos regionais.

O comerciante Antônio Gomez vendeu milho verde no período das luzes de Natal na praça e teve bons lucros. Ele foi um dos sorteados e a expectativa é de bons lucros também durante o carnaval.

“Espero ter um bom resultado lucrativo nesse período do carnaval.”

O comerciante, Mauro vai, vender bebidas.

“Vai ser bom, porque vai ser um espaço fechado, não vai poder entrar térmica para dentro. Vai ser diferente dos outros anos passados, vai ser ótimo.”

No quesito bebidas, os comerciantes selecionados oferecerão desde sucos naturais e refrigerantes até drinks especiais para brindar a folia. O diretor-presidente da FGB lembra que todos os estabelecimentos seguirão as normas de higiene e segurança recomendadas pelos órgãos competentes, garantindo a qualidade dos produtos comercializados.

“É tacacá, pato no tucupi, quibe, é uma coisa bonita. E aí aparece aquele churrasquinho gostoso com queijo, tudo dentro do padrão e da segurança, barracas tanto de alimentação como de bebida, vai ser uma coisa legal”, finalizou Klowsbey.

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