FAVORITISMO
Todas as pesquisas de opinião pública dão Marcus Alexandre(MDB) como favorito à eleição na capital. Uma marca do engenheiro Marcus Alexandre é a serenidade. Sempre aberto ao diálogo, sempre acessível às pessoas. Não mudou o seu jeito simples e humilde sempre visitando os bairros e as periferias. Não abandonou o cafezinho. Consegue reunir em seu palanque partidos de direita, centro e esquerda. Até Bolsonaristas lhe apoiam.
EXPERTISE
Marcus Alexandre aprendeu cedo os caminhos da política e as leituras necessárias para compreendê-la. Entendeu que era necessário mudar de partido para seguir carreira. Assim o fez. Escolheu o MDB. Uma boa escolha. E nessas escolhas têm sido feliz. A última foi a de ter escolhido o professor João Correia para ser o coordenador do Plano de Governo. Decisão mais que acertada. Assim como Marcus, Correia é preparado, de currículo invejável, conhece bem a máquina pública e tem sensibilidade com as necessidades que demandam a sociedade rio branquense.
DISPUTA NO CARGO
Enquanto isso, as pesquisas também definem que o principal adversário de Marcus Alexandre é o prefeito Tião Bocalom. Se nada mudar, os dois vão polarizar a disputa durante a campanha eleitoral. Bocalom corre contra o tempo para cumprir promessas feitas em campanha. É de estilo arrojado, demonstra vontade política mas esbarra na burocracia e no adormecimento de sua equipe.
ALIADOS
Fazer política, articular, reunir não é o forte de Bocalom. Ele acredita que se trabalhar, o povo julgará o seu trabalho. Não valoriza o apoio de partidos políticos. Nos últimos dias Tem valorizado bastante os vereadores da sua base na Câmara Municipal. Segundo bastidores da Casa Civil da PMRB, todos o vereadores que apoiam Bocalom são bastante agraciados com cargos e terceirizadas como nunca se viu antes.
MONTANDO O TIME
Marcus Alexandre saiu do PT e foi para o MDB. Bocalom deverá sair do PROGRESSISTAS e ir para o PL de Bolsonaro. Levará consigo um número expressivo de vereadores que também irão se filiar à sigla. Serão no mínimo seis. Em breve a Coluna revelará os nomes.
BRIGA DOS VICES
Muitas especulações sobre quem serão os vices de Marcus Alexandre e Bocalom. Entretanto, esse assunto ganhará força após o julgamento sobre o afastamento do governador Gladson Cameli em Fevereiro. Essa data será o divisor de águas na política do Acre em 2024 e 2026. A depender do resultado, até o Alysson Bestene, candidato do governo que não decola nas pesquisas, poderá crescer ou ter a sua candidatura suspensa.
NEGOCIAÇÕES
Em primeira mão, a Coluna teve acesso à alguns supostos possíveis nomes de vices, tanto de Marcus Alexandre, como de Bocalom e Alysson Bestene. Este último, candidato declarado do governador Gladson Cameli, estaria de “namoro” com o PSB e o médico Dr Jenilson. Assessores do governo conversam com o ex-deputado federal César Messias para que convença Jenilson a ser vice de Alysson. Em troca o PSB ganharia a Secretaria de Saúde do Estado.
VERSÕES
A Coluna não conseguiu falar com o Dr Jenilson e nem com o ex-deputado César Messias para saber se procede. Entretanto, o espaço é democrático e está aberto para que se pronunciem, já que foram citados, assim como próprio governo.
A CONFERIR
A Coluna também apurou junto à pessoas próximas do Dr Jenilson que o mesmo não aceitaria a condição de vice do Alysson Bestene. Não informaram se pela vaidade pessoal ou qualquer outro motivo, mas que talvez aceitaria ser secretário de saúde para apoiar o candidato do Governo. Cargo que, segundo foi informado por membros do PSB, estaria sendo pretendido por César Messias. Mas quem pode confirmar ou não essa informação são os próprios.
BASTIDORES
Quanto ao candidato Bocalom, existem atualmente especulações sobre quem indicaria o seu vice e qual seria o nome. Analistas políticos se arriscam em dizer que o vice seria indicação do empresário Marcelo Moura ou do senador Márcio Bittar. Também especula-se que o senador Alan Rick teria se reunido à portas fechadas essa semana e fechado questão em apoiar Bocalom. E que de mimo ganharia a Secretaria de Ação Social e a indicação do vice.
NOMES
A Coluna apurou que o vice de Bocalom caso seja indicado pelo senador Márcio Bittar poderia ser o seu filho João Paulo Bittar ou a sua ex-esposa Márcia Bittar. No caso de Alan Rick poderia ser a irmã Mirla Miranda, ou o pecuarista Zé Lopes. Quanto ao empresário Marcelo Moura, este mesmo poderia ser o vice, ou alguém ligado ao seu cunhado deputado Federal Roberto Duarte (REPUBLICANOS).
FRENTE AMPLA
Marcus Alexandre prefere tratar sobre o vice mais pra frente, e já relatou aos meios de comunicação que o seu vice sairá da aliança de partidos que apoia a sua candidatura. Provavelmente não será da esquerda e nem do próprio MDB. Atualmenge trata de confirmar um outro partido de direita na aliança, que seria o noviço PRD, fruto da fusão PTB e PATRIOTAS.
FRENTE AMPLA II
Mesmo não estando ainda na aliança de partidos que apoiam Marcus, o União Brasil de Eduardo Veloso e Rueda têm muita simpatia em indicar o vice. Esse nome seria o da esposa de Veloso, a médica Rejane Veloso. Eles podem até negar, mas a Coluna apurou junto à pessoas próximas ao casal que ambos querem apoiar Marcus Alexandre e que Rejane têm o desejo de ser vice. Se é verdade ou não o futuro dirá. As fontes da Coluna são apenas fontes.
FRENTE AMPLA III
E como as fontes da Coluna são bem informadas. Consta que estaria selado na Executiva Nacional do UNIÃO BRASIL que o médico deputado federal em exercício Fábio Rueda, presidente municipal da sigla em Rio Branco, indicaria o rumo do partido nas eleições 2024 na capital. Consta ainda que o Senador Alan Rick já estaria ciente disso. A depender disso o UB seria o próximo partido de direita a aderir à candidatura de Marcus Alexandre. O tempo dirá.
As opniões da Coluna não representam, necessariamente, a opinião do Acre Jornal