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sexta-feira, 11 outubro 2024
sábado, 28 setembro 2024
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A disputa ao governo entra na reta final

Por Marcus Bastos

 

Mailza

Sobre o deferimento pelo TRE da candidatura da Senadora Mailza como vice de Gladson Cameli, algo de errado não deu certo. Nos bastidores comenta-se que governistas davam como certo o indeferimento da sua candidatura.

Fogo amigo

Tanto o é que nomes importantes e não tão importantes ligados ao governo já se articulavam para ocupar a vaga de vice. Dentre eles, comentários que corriam à solta davam conta de: Ney Amorim, Socorro Neri, José Bestene e Alisson Bestene. Ainda se comentava no nome do Ex-Chefe da Casa Civil Rômulo Grandidier.

Milagre

Assessores mais próximos  à Mailza revelaram à coluna que nem ela mesma acreditava que pudesse haver reviravolta. Evangélica como ela só, havia entregue tudo nas mãos de Deus. E Deus operou o milagre.

Plano frustrado

A se confirmar os burburinhos de que ao colocar Mailza na chapa contando com o indeferimento de sua candidatura, o tiro saiu mesmo pela culatra. Nem creio que o Governador Gladson Cameli houvesse tido essa intenção.

Governadora

O que está certo agora, é que caso a chapa vencedora seja Gladson e Mailza, a Senadora citada por alguns como “paraquedista” mas que surpreendeu à todos no mandato, poderá ser governadora efetiva no último ano de mandato, caso Gladson como governador reeleito decida sair candidato ao Senado, quando terá que se afastar.

Chapa quente

Enquanto isso, no PROGRESSISTAS, a disputa na chapa de estadual pega fogo. Com quatro deputados estaduais, a análise é de que deverá eleger apenas três. Neste caso, um deputado com mandato ficará fora da Aleac.

Disputa ferrenha

Nicolau, Maria Antônia, Manoel Moraes e Bestene são os nomes que disputam as três vagas. Segundo analistas, a última vaga deverá ser disputada por Manoel Moraes e Bestene. O mais interessante de tudo isso é que ambos deverão ter no mínimo 8 mil votos. E com essa votação pomposa um deles terá que contentar-se com a primeira suplência, cujo prazo para assumir pode ser ” nunca”.

PDT forte

Na chapa de estadual do PDT há um acirramento na disputa por três vagas e uma provável quarta vaga. Michele Melo, Tom Sergio, Marcus Cavalcante, Luis Tchê, Pedro Longo e Chico Viga travam batalha por essas vagas. Nessa chapa é possível que três deputados com mandato fiquem de fora. A conferir os últimos dias de eleição que serão cruciais para definições.

Supresas

Nomes como Yargo Rodrigues, Pablo Bregence, Gilberto Lira, Leôncio Castro, Afonso Fernandes, Isaac Pyanco, Jefrson Mendonça e Gabriel Santos, são “desconhecidos” que poderão fazer parte da próxima legislatura da Aleac.

Estranho no ninho

É questão de honra para o Senador Márcio Bittar eleger o médico pernambucano Fábio Rueda à Câmara Federal. Se isso acontecer, estarão abertas as portas da política do Acre para futuros e novos  aventureiros fazerem carreira política por essas bandas.

Tabu

Nada tenho contra o médico Fábio Rueda, até por que nem o conheço pessoalmente. Mas caso seja eleito Deputado Federal pelo Acre estará quebrando um tabu que há décadas muitos tentaram e não conseguiram. Restarar apenas torcer para que não vá embora e ainda faça um bom mandato pelo Acre.

Pesquisa

Vamos ser sinceros, a campanha de Petecão até aqui é a que mais aparece. É o que mais anda e o que mais movimenta pessoas nas ruas. Quem sou eu pra questionar pesquisa A ou B. Mas pessoalmente muita gente questionou o Senador aparecer somente com 5% nas intenções de voto na pesquisa encomendada pela FIEAC. É por essas e outras que as pesquisas caem em descrédito no Acre.

Contra-ordem

Pra finalizar, a coluna foi informada que  apoiadores governistas designados pela Casa Civil fecharam apoio com uma certa candidata à Deputada Federal pela manhã e à noite abraçam a candidatura de Orleilson Cameli, primo do Governador.

Tudo ou nada

Há uma ordem vinda de Manaus para que Orleilson seja eleito. Ocorre que na chapa onde está, o PDT, até o deputado Jesus Sérgio tirou o pé do acelerador, e nesse caso, Orleilson precisaria tirar no mínimo 35 mil votos. Ou seja, depende de sua própria votação para que seja eleito.

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