sexta-feira, 26 julho 2024

Prefeitura de Rio Branco lança programa de R$ 30 milhões para pavimentar 440 ruas

“O choro pode durar a noite inteira, mas pela manhã vem a alegria”. A frase bíblica foi lembrada por um dos 45 representantes de bairros que compareceram na manhã desta sexta-feira (26), no lançamento do maior programa de pavimentação e recuperação de ruas pela Prefeitura de Rio Branco.

Ray Nogueira, presidente da Associação do bairro Boa Vista disse que esse tipo de ação vem contemplar a comunidade rio-branquense.

“Como liderança comunitária isso é muito importante tendo em vista que é um projeto arrojado que vai abranger a maioria dos bairros de Rio Branco e com isso eu acredito que todas as comunidades serão contempladas com essa ação. Queria parabenizar a pessoa do prefeito Tião Bocalom pela iniciativa e dizer que, com isso, quem ganha é a comunidade de Rio Branco.”

Ao todo 440 ruas que sofreram com as enchentes dos últimos dias receberão pavimentação completa. Um investimento de 30 milhões de reais, recursos próprios da prefeitura.

No lançamento do programa que foi prestigiado por vereadores e comunidade em geral, a prefeitura levou parte do maquinário que será usado na recuperação dos bairros. 150 máquinas pesadas das empresas e mais de 30 da Emurb vão estar nos bairros que foram atingidos. O operador de pá carregadeira Jonathan Brandão está animado para começar os trabalhos.

“A expectativa está muito boa. Que possamos alcançar o objetivo de recuperar a cidade. É o que nós estamos esperando. Muito serviço com a qualidade.”

Para o presidente do Sindicato da Indústria e Construção Civil, Carlos Afonso, um programa como esse vem alavancar o setor da construção civil e desabafa.

“O setor da construção civil é um setor que vem atravessando uma crise muito grande, porque o nosso estado é um estado, que a indústria é incipiente. O nosso setor depende 80% dos recursos públicos nas esferas federal, estadual e municipal. Com o lançamento de um projeto como esse, a gente fica feliz porque dói o coração a gente olhar para os nossos equipamentos debaixo dos nossos balcões, parado, sem produzir.”

 

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